sábado, 29 de fevereiro de 2020

Ardia

Calcinha transparente
Tecido aderente
Marcava 
Descobria

Pequena
Minha morena
Pele delicada
Gemia

Meus dedos desbravava
Caminhos já conhecidos
Sussuros e gritos

Minha morena
Pequena
Se contorcia


5 comentários:

Samuel Balbinot disse...

Boa noite poetisa querida,, tb fiquei um tempo afastado, mas ainda escrevendo srs
muito bem escrito viu, e olha que tenho soneto a calcinha e tudo mais srs mas descreveste muito bem parabens

Valdelice Nunes disse...

Grata Samuel,pelas palavras e por esta visita.
Xeru

Samuel Balbinot disse...

olá minha querida,, grato eu,,, quando desejar vem cutucar o branquelo,, podes me mandar email tb,,
lapidandoversos@gmail.com
beijos em vc feliz dia

Valdelice Nunes disse...

Farei isso querido. Você sabe que ter sua amizade é importante para mim como pessoa e como poetisa.
Estava decidida a não escrever mais.
Mas voltei e te encontrar foi maravilhoso.

Toninho disse...

Uma bonita e elegante sensualidade aqui inspirada e descrita,
a poesia gosta deste toque sutil.
Ficou linda Vall.
Bjs.

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