Cantamos e dançamos um pouquinho dele na rua,de uma esquina até o Círculo Operário,onde aconteceu as oficinas. Num período de dois meses,com encontros semanais,sempre nos finais de semana. Nos turnos matutino e vespertino.
De 09 de Outubro a 05 de Dezembro aconteceu a 2° Oficina de Teatro da Cia Flor do Sertão,no Círculo Operário de Penedo.
Então,numa certa tarde de Sábado resolvi ir até lá,curiar e ver como é ser atriz. Participar da oficina é ter uma noção básica de como é preparar o corpo e a mente para atuar.
Meu principal objetivo foi perder o medo de falar em público e, também,melhorar o uso da minha voz ao recitar meus poemas. E não somente os meus.
Em breve teria o lançamento de Poetizar Pra Variar (que aconteceu no dia 01 de Dezembro do corrente mês),fui muito bem acolhida e passei a fazer parte da lista dos alunos da oficina.
A gente se divertiu muito. Sem deixar de atentar para os ensinamentos dos oficineiros,claro.
Ficou o gostinho da saudade e o desejo de fazer um curso de teatro. Mergulhar fundo na arte de imitar a vida. E ressignificar a vida.
Abaixo,algumas imagens das apresentações do encerramento.
Interpretei um corenel,do texto O rapto das cebolinhas de Maria Clara Machado. Apenas um fragmento,onde o coronel resolve ir até a cidade contratar um deteive.
Para visualizar as imagens do encerramento basta acessar penedoemfoco.com.br e pode deixar seu comentário,se quiser.
E para saber mais da Cia Flor do Sertão vá lá no Instagram e confira um pouco do trabalho lindo que eles fazem, aqui @ciaflordosertao.
da esquerda para a direita: Linda (Camaleão Alface),Letícia (Maneco),Valdelice (coronel) e Bruna que aparece vestida como Aurora de outra interpretação,mas ela fez Lúcia,a neta do coronel.
Emanuel (Painho) nos ensinando a respirar e a ocupar os espaços no palco. Grande pessoa e ator de grande porte.